Foto: Eriberto Barros.
A professora Marleide Cunha está sendo
processada pela Prefeitura Municipal de
Mossoró (PM). O motivo: um vídeo gravado por ela, na condição de presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais
de Mossoró (Sindiserpum) onde ela alerta a população para o uso dos
plantões dos servidores da Saúde como “moedas de troca” e “chantagens” para que
não aderissem à greve suspensa recentemente.
O mais absurdo é que o processo não
é direcionado à Marleide enquanto presidente do sindicato, mas à sua pessoa
física, o que vem a reafirmar o que ela menciona no vídeo como “uma forma de
intimidação” à servidora pública municipal, tendo em vista que ela faz parte da
rede municipal de ensino de Mossoró.
“Não vão me amordaçar!”, afirma
Marleide Cunha “Esse processo é um atestado de que a prática da gestão Rosalba
Ciarline atua com intimidação ao invés do diálogo, da negociação. Atua com
práticas repressoras ao invés de construir relações democráticas. A minha voz é
a de todo servidor público que sofre no local de trabalho; uma voz que é
abafada, silenciada, reprimida e que só pode se libertar através do sindicato”,
concluiu.
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