Em um levantamento breve sobre o
tamanho da dívida da prefeita Rosalba Ciarlini com a PREVI-Mossoró, o
Sindiserpum mostra que o rombo “é maior do que se imagina” e já alcança o
montante de R$ 43.208,708,14.
AOS FATOS: Em março de 2017, a Prefeitura, com o aval da sua base
de vereadores (sempre eles), conseguiu parcelar uma dívida de gestões
anteriores no valor de R$ 75.466,651,94 em até 200 meses. Destes valores também
já constavam os três meses da gestão Rosalba (janeiro a março).
Na mesma ocasião, foi aprovado
que até a data de publicação do parcelamento, Rosalba poderia fazer um outro parcelamento
em 60 meses, o que só veio a acontecer em agosto de 2017. Desta forma, só de
parcelamento, a conta de Rosalba com a PREVI já somava R$ 23.593.197,05. Atualmente
Rosalba ainda deve destes valores R$ 19.494,390,36.
Não bastasse isto, de agosto de
2018 para cá, Rosalba já tem atrasado mais de um ano da dívida junto à
previdência municipal. Algo que já ultrapassa os R$ 23.714.317,78 sendo que o
último levantamento feito foi em agosto e nós já estamos em novembro.
Os números até agosto de 2019
revelam que, só da gestão Rosalba, a dívida com a PREVI é 43.208.708,14. E se
considerarmos a dívida inteira do Município de Mossoró com a PREVI chegamos a
impressionantes R$ 108.823.151.39.
Em menos de três anos de governo
Rosalba é responsável por 40% de toda a dívida acumulada do Município de
Mossoró com a PREVI. Um calote sem precedentes, assim como ela fez com a
Previdência Estadual, quando foi governadora.
Mas, se depender do Sindiserpum,
tal tragédia não vai acontecer em nível municipal. A assessoria jurídica do sindicato
está preparando a ação judicial para cobrança da dívida e garantir o direito
dos servidores municipais a sua aposentadoria.
“Não iremos permitir de Rosalba
sucatei a PREVI-Mossoró como fez com Fundo Previdenciário dos Servidores do
Estado do Rio Grande do Norte. Já acionamos o nosso departamento jurídico e
faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para proteger os nossos aposentados
da maldade de Rosalba”, comenta a presidenta do Sindiserpum, Marleide Cunha.
Publicado em 12 de novembro de 2019. © Assessoria de Comunicação Sindiserpum.
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