Segundo
levantamento realizado pelo sindicato, ficaram pendentes:
-
O 13º salário de quem recebe acima de R$ 3 mil;
-
Diárias operacionais da guarda municipal;
-
Intrajornada do Trânsito;
-
Insalubridade;
-
Insalubridade COVID.
O Sindiserpum alerta ainda que vários
outros direitos dos servidores também foram negados, como: progressões
funcionais, concessão de férias, pagamento de rescisões dos aposentados, dentre
outros.
Também
foi protocolada a pauta de reivindicação da Educação, construída em assembleia
no último dia 23 de dezembro e onde foram destacados os seguintes pontos:
-
Implementação da política de valorização dos profissionais da Educação com revisão
do Piso Salarial;
-
Cumprimento do 1/3 da jornada extraclasse de acordo com a Lei Federal nº
11.738/2008;
-
Reforma nas escolas e adequação ao ambiente educativo;
-
Gestão democrática com eleição direta para diretores(as);
-
Retorno das aulas presenciais apenas após a vacina;
-
Publicação das progressões funcionais de classe e nível;
-
Pagamento do 14º salário para as escolas premiadas;
-
Atualização do auxílio deslocamento para profissionais da zona rural;
-
Retorno do desconto em contracheque da contribuição sindical mensal;
-
Apresentar calendário de pagamento do ano 2021;
-
Assento para o Sindiserpum no Conselho Municipal de Educação;
-
Pagamento da rescisão dos aposentados;
-
Concurso público.
Em breve o sindicato realizará
assembleia também com os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de
Combate às Endemias (ACE) para construir a sua pauta de reivindicação, já que
uma lei federal definiu janeiro como data-base de reajuste da categoria.
“Esperamos que o prefeito revele a
sua real abertura de diálogo, bem como o interesse em valorizar o serviço
público através de ações concretas. Aguardaremos a audiência”. Comentou
Marleide Cunha, presidente do Sindiserpum.
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