Em assembleia realizada nesta segunda-feira (29) na sede do Sindiserpum, servidores públicos gerais, regidos pela lei nº 003; da Assistência Social, Saúde e também da Educação analisaram propostas de reajustes nos salários, apresentadas verbalmente pela equipe da gestão para somente serem aplicados no ano de 2024.
Diante da frustração, foram elaboradas
contrapropostas (com exceção da Educação) que serão protocoladas junto ao
Executivo e o dia 14 de junho foi definido como um dia de luta por valorização e
pelos seus direitos adquiridos com ato previsto para as 8h na sede administrativa
do Sindiserpum.
Estes servidores estão há sete anos sem
reajustes e em reuniões recentes para a elaboração dos Planos de Cargos,
Carreira e Remuneração, foram apresentadas, informalmente, propostas de atendimento
que não agradaram as categorias, como 0% de reajuste para a assistência social,
assim como foi feito com os professores, uma variação de 44% a 50% de reajuste
para os servidores gerais, de acordo com o nível de escolaridade, como uma
forma de equiparar ao valor do salário mínimo, além de mudanças da forma de aplicação
do Piso da Enfermagem.
“Os servidores públicos estão sendo
massacrados, a maioria sem aumento há sete anos, e com um sentimento de
desvalorização cada vez mais presente. Elaboramos a nossa contraproposta e dia
14 vamos dizer que não toleraremos mais este desmonte aos nossos direitos”. Diz
a presidente do Sindiserpum, Eliete Vieira.
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