Dentre os temas abordados está a
diferença do 13º salário, que chegou a ser colocado nos contracheques dos
servidores no final do ano e depois retirados, gerando dúvidas e grande
confusão, sendo que muitos chegaram a contar com os valores que não foram
depositados.
Na reunião entre Sindiserpum e
secretaria, a informação é de que a Prefeitura “não deve nada”, pois já quitou
tudo desta rubrica. O Sindiserpum orienta então aos servidores que confiram
seus contracheques e extratos bancários para verificar se o pagamento foi, de
fato, realizado ou não.
A respeito da atualização do teto
do auxílio-transporte, a secretaria alegou que a atualização só se faz necessária
no caso de reajuste salarial, o que não aconteceu, segundo palavras da própria
gestora da pasta, tendo ocorrido no ano passado, apenas uma “revisão salarial” com
a mudança do PCCR. A última vez que o teto do auxílio-transporte aconteceu foi
em 2019.
O discurso, no entanto, é diferente
do propagado em setembro de 2023, quando foi anunciado aos quatro cantos um “reajuste
de 70% aos servidores gerais”. “A gestão tem que explicar se houve ou não um
reajuste. Desde o começo alertamos sobre os perigos destas ‘benesses’ ofertadas
pela Prefeitura e agora os servidores estão vendo na prática o tamanho do problema
criado.” Informa a presidente do Sindiserpum, Eliete Vieira.
“Estamos sempre abertos a ouvir os servidores
gerais, enquanto representação legal destes e buscaremos corrigir as perdas
trazidas por estas mudanças danosas. Claro, buscaremos, primeiramente, pelas
vias do diálogo, se não for possível, veremos outras formas de conseguir estas
correções.” Finaliza Eliete.
Publicado em 25 de janeiro de 2024
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