Um ato e uma Parada de Advertência
já haviam sido deliberados no último dia 21 de março em assembleia conduzida
pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindiserpum),
que, conforme relatos de alguns trabalhadores, denuncia que muitos deles estão
pagando para trabalhar.
Exemplo disto são profissionais
que atuam na Maísa, que têm recebido R$ 572,00 durante o mês para se deslocarem
aos seus locais de trabalho, mas gastam mensalmente R$ 750,00.
“É um absurdo que a gestão não
veja esta desvalorização e propague uma realidade que não existe para estes
servidores. O auxílio-deslocamento é uma pauta permanente da Educação e há nove
anos vem sendo desrespeitada por sucessivas gestões, inclusive a atual.” Relata
a presidente do Sindiserpum, professora Eliete Vieira.
O que diz a Lei Complementar nº
198, PCCR dos servidores efetivos do quadro de servidores gerais do município
de Mossoró, de 28 de outubro de 2023 sobre o auxílio-deslocamento:
“§ 3º O Auxílio-Deslocamento é
destinado a cobrir os custos de deslocamento ao local de trabalho e retorno à residência,
devido ao servidor lotado em unidades administrativas localizadas na zona rural
do Município, e que more na zona urbana, no valor equivalente ao múltiplo da
distância média, em quilômetros, da sede do Município à localidade rural, nos
termos do inciso V do art. 58, da Lei Complementar nº 29, de 16 de dezembro de
2008.
Os servidores também cobram por melhoria nas unidades educacionais da zona rural.
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Publicado em 03 de abril de 2024
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