Professores da rede municipal
de ensino, Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) e Agentes de Combate às
Endemias (ACEs) cobraram a abertura de diálogo para discutir as suas pautas de
reivindicações para 2025, até agora silenciadas pela Prefeitura.
Dentre as principais cobranças,
o reajuste do piso do magistério 2025, determinado pelo Ministério da Educação
em 6,27% e ainda o mesmo reajuste referente ao ano de 2023, negado por Alysson,
com percentual de 14,95% e, por parte dos ACSs e ACEs o repasse do Incentivo
Financeiro Adicional (IFA), verba que a Prefeitura vem recebendo anualmente e
não tem repassado a estes servidores.
Também somaram-se aos atos de
protesto, mães atípicas que cobravam terapia com cri melhores condições e vagas
nos ambientes escolares e ainda, um grupo de aprovados no concurso da
Prefeitura, cobrando a convocação ao invés da contratação de mais comissionados
pela atual gestão.
“Não podemos assistir a tudo
isto com passividade. Estamos cobrando acima de tudo diálogo, mas este diálogo
não está vindo e a tendência é que outros atos aconteçam. O prefeito não pode
ignorar estas pautas solenemente e achar que o servidor vai acatar esta desvalorização
sem reagir.” Destaca a diretora financeira do Sindiserpum, Celina Gondim.
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Publicado em 18 de fevereiro de 2025
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